Este foi um evento mais descontraído que os anteriores. Em todos os Caldos e Poesias, tínhamos uma certa formalidade. Desta vez, não fomos nada formais. Até o público participou, lendo e declamando poesias de outros poetas, e até deles mesmos.
Desta vez, o evento aconteceu dentro do restaurante. Porém, o restaurante estava fechado, e infelizmente, a noite foi só de poesias, sem caldos.
Desta vez, o evento aconteceu dentro do restaurante. Porém, o restaurante estava fechado, e infelizmente, a noite foi só de poesias, sem caldos.
Iniciamos o evento a parte de declamação pelo elenco do Grupo Casa, com poesias de Mario Quintana e Janet Zimmerman.
O próprio elenco declamou poesias de noites passadas, relembrando suas preferidas. Alguns também falaram textos de cenas curtas já apresentadas em outras ocasiões. Enfim, tivemos um pouco de tudo nesta noite.
Nosso especial agradecimento ao público presente.
E um agradecimento mais que especial para aqueles que declamaram na noite!
Quando o português chegou
Debaixo de uma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena! Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português.
(Oswaldo de Andrade)
Essa poesia foi declamada em guarani por um aluno do IFMS:
Também tivemos duas participações para leitura de poesias próprias, como o Katriel Luiz Kochem e o Eduardo Campos:
Hoje a noite foi assim na Morada dos Baís. Cheia de declamadores novos.
Homenagem a Janet Zimmerman e muitos outros. Noite gostosa de poesia no
pé do ouvido. Foi uma noite informal, e descontraída. Grupo Casa na Morada. Queremos fazer mais Caldos e Poesias neste formato! Ainda não temos informações de novos eventos deste para 2016.
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