agosto 16, 2015

Espetáculo Vigor Mortis Jukebox VOL. 1

Em Campo Grande também tem teatro? Tem, sim senhor!

Parte da trupe Casa está em Londrina prestigiando o FILO, e parte ficou em Campo Grande e pôde conhecer o trabalho da companhia Vigor Mortis, graças ao projeto Palco Giratório do SESC.


Via


Vigor Mortis Jukebox Vol. I traz esquetes inspiradas no músico australiano Nick Cave.

Foram chamados seis espectadores, escolhidos por ~matriz, porque segundo o diretor, eles são nerds. E eu fiquei muito triste, porque foi chamado um espectador por fileira, eu estava na quinta, e quem foi chamado foi o cara que estava do meu ladinho!! Sentei no lugar errado hahaha

Sobre o espetáculo AQUI.

Não sei se consigo explicar, mas vou tentar.

O ator está o tempo todo dentro de uma caixa, uma jukebox. Lá dentro, ele permanece numa cadeira inclinada, quase deitada. Acima da cadeira do ator, tem uma TV passando imagens de determinadas pessoas, ou lugares. Na frente do ator, um espelho que vai refletir a mistura das cenas (ator atuando + imagens da tv). E é desse espelho que assistimos ao espetáculo, tanto quem está na plateia, quanto quem está na cadeira do "escolhedor". A diferença é que quando há alguém na cadeira do "escolhedor", o ator pode olhar no olho da pessoa e ver/sentir suas reações. 

A atuação de Kenni Rogers é, basicamente, facial. O ator utiliza as mãos, e muita técnica vocal, mas a imagem que chega ao público é de um pouco abaixo do ombro do ator para cima.

A visão que o público tem:



A visão que o "escolhedor" tem:


Antes de iniciar a peça, eu achei que era uma caixa super aberta, que o ator estava sentado e olhando diretamente para o espectador. Mas eles se olham por reflexos.

Talvez eu não saiba falar sobre isso, é uma coisa super nova para mim. Mas acho que dá para entender por esta foto, que mostra o telão pelo qual assistimos, e a caixa com uma pequena boca de cena por onde o "escolhedor" assiste:


Por trás dela, o lugar por onde o ator entra na caixa:



E uma última foto só pra aparecer mesmo:


É isso, gente. Indico este espetáculo. É psicopata do começo ao fim, não só o personagem, mas também as cenas e o modo de atuação, e é legal!

Mais tarde, trago mais novidades do FILO 2015!

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Grupo CASA

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