julho 07, 2017

Diário de Bordo :: 07/07/2017


Sexta-feira. Acordamos em Ponta Porã. Tarde. Esperamos um contato do pessoal da loja dos microfones. Enquanto isso, dormíamos. Tem coisa melhor? Ligia e Fernando acordaram antes de todos. Foram tomar café às 7h. Voltaram para o quarto e voltaram a dormir. Thaisa desceu para o café. Logo chegaram os meninos e todos explodiram juntos de tanto comer. Voltamos para nossos quartos. Daniel e Gabriel saíram para bater perna na bela cidade de Pedro Juan. Fernando recebeu contato da loja: 'Ya llego os microfone'. Nos levantamos e partimos para o centrão de Pedro Juan. Pegamos e pagamos. Fomos para o Shopping China. Nos acabamos em presentes, roupas, doces e chocolates. Fomos ao Maxxi Supermercados. Nos acabamos em coisas de higiene e casa. Já era 12h. Escolhemos almoçar na enorme praça de alimentação do Shopping China. Sanduíche, batata recheada e refri. Nada saudável. Parece que a gente  escolhe ficar doente, eu hein. Enfim, partimos para a capital. No meio do caminho, um belo pôr do sol.


E não chegamos em Campo Grande para descansar não. Tínhamos muito trabalho pela frente. Thaisa e Ligia sentaram no canto da costura e começaram a reformar figurinos. Thaisa trocou um detalhe da camisa do Bagacinho. Ligia criou um novo calçado para Coringa. Thaisa reformou a calça do Alcaparras. Ligia reformou o sobretudo do Homem de Negócios de O Pequeno Príncipe. Kelly sentou em seu ateliê e reformou o avião do espetáculo. Fernando retocava as maletas dos novos microfones. Gabriel lavou os figurinos que precisavam ser lavados. Ligia subiu, escolheu um lugar para pedirmos lanche e cada um escolheu sua comida. Jantamos e continuamos os trabalhos como se não houvesse amanhã. 


Passamos o texto de O Pequeno Príncipe. Já passava das 22:56. Nunca vemos a hora passar. É como se o teatro fosse eterno. Fomos para nossas casas para, finalmente, tomar banho e trocar de roupa. Não sei se deu para perceber, mas saímos ontem cedo para o Paraguai, sem bagagem. Voltamos e fomos para a casa de cultura para trabalhar. Dois dias com a mesma roupa. Inclusive na hora de dormir. Cruzes, a gente é muito maluco. As patricinhas da companhia não viam a hora de tomar banho, se empanturrar de cremes hidratantes, e vestir seus pijamas e pantufas. Sim, existem patricinhas no teatro. Lindas e cheirosas. 

Grupo Casa - Coletivo de Artistas
07/07/2017

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